O 26 de julho de 1990 marcou a história do Rio Grande do Norte como o fatídico dia de perdas sem precedentes para a historia da política esquerdista.
Por Gilson Sá*
A perda de dois companheiros do Partido Comunista do Brasil, ‘Glênio Sá’ e ‘Alírio Guerra’, que lideravam o PCdoB nesta época, ainda hoje ecoa reflexões sobre suas vidas dedicadas a causa do povo e a forma misteriosa do acidente que os vitimaram.
Não é a toa que sentimos ainda hoje estas perdas lastimáveis no quadro político, eles dedicaram boa parte de suas vidas a luta por uma sociedade mais justa e igualitária. Muitas vezes abrindo mão de momentos especiais com suas próprias famílias para lutar por uma causa que abrangia a todos.
Esta dor da perda de um grande pai, eu, que sou filho de Glênio Sá, compartilho com minha família e a família do grande Alírio Guerra. Mas a esperança do “exemplos de vida”, que é o principal significado desses combatentes, eu compartilho com todos os potiguares, brasileiros e ideológicos do mundo.
Guardaremos sempre a imagem dos camaradas Glênio Sá e Alírio Guerra, como a de verdadeiros heróis do povo brasileiro, que se dedicaram a ajudar o próximo, contribuindo com sua humildade e inteligência para escrever parte dessa história que é o mundo.
“Companheiro Glênio e Alírio, se fazem presente; agora, e sempre!”
Esta dor da perda de um grande pai, eu, que sou filho de Glênio Sá, compartilho com minha família e a família do grande Alírio Guerra. Mas a esperança do “exemplos de vida”, que é o principal significado desses combatentes, eu compartilho com todos os potiguares, brasileiros e ideológicos do mundo.
Guardaremos sempre a imagem dos camaradas Glênio Sá e Alírio Guerra, como a de verdadeiros heróis do povo brasileiro, que se dedicaram a ajudar o próximo, contribuindo com sua humildade e inteligência para escrever parte dessa história que é o mundo.
“Companheiro Glênio e Alírio, se fazem presente; agora, e sempre!”